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Comentários sobre as considerações de Frei Tiago sobre as eleições

Sobre o vídeo publicado em 8 de outubro de 2022 pelo canal Monte Carmelo, intitulado "Quem está por trás de LULA e o PERIGO que esta eleição representa para o BRASIL" (link), farei alguns comentários para a possível apreciação do Frei Tiago, a quem acompanho com afinco e grande proveito. Ressalto que meus comentários não tem a intenção de afrontar a autoridade de sacerdote do estimado Frei. Tudo que faço aqui é expor meus argumentos como um observador mais atento do cenário político nacional desde 2010, período em que frequentei os círculos intelectuais da direita, especialmente aquela ligada ao filósofo Olavo de Carvalho, cujas ideias continuam hoje tendo grande influência sobre o pensamento político católico. As frases em vermelho são alguns dos pontos levantados pelo Frei Tiago, os quais comento em seguida.


Lula é comunista

O próprio Frei Tiago admite no vídeo que Lula abandonou o comunismo da década de 80 para abraçar a agenda da NOM (Nova Ordem Mundial), que não é formalmente comunista, mas corresponde à agenda 2030, que por sua vez se serve especialmente do neoliberalismo, ideologia contrária ao comunismo no âmbito político-econômico.


Bolsonaro faz uma certa resistência à NOM

Na verdade, Bolsonaro cumpre perfeitamente a agenda da NOM na parte que lhe cabe, que é a do internacionalismo financeiro, condensada nos termos ideológicos neoliberais do "livre mercado" e do "Estado mínimo" (ajuste fiscal, privatizações, etc.).

Existe um rancor internacional contra Bolsonaro

O que existe é o rancor por parte da esquerda internacional por conta de sua oposição anti-identitária, oposição essa em grande parte retórica, eleitoreira, pois na prática nada de efetivo foi feito contra essa agenda. Pelo contrário, o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos comandado por Damares tem empreendido abertamente medidas feministas e pró-LGBT.


Querem destruir o chefe de família e a mulher cristã dona de casa

Está aí um ponto em que o governo Bolsonaro foi pior do que foi o governo Lula. A economia neoliberal é a maior inimiga da família cristã, e os índices dessa política econômica (que começaram no segundo mandato Dilma) estão aí para demonstrar que a recessão econômica perpétua é o plano da elite financeira para o Brasil. A dificuldade econômica familiar faz mais estrago que a propaganda LGBT e feminista, porque ela impossibilita até os bons católicos de, em primeiro lugar, constituírem famílias numerosas, e em segundo lugar de terem meios de ação social, organizando-se comunitariamente, construindo suas capelas, fundando seus colégios e financiando quaisquer de seus projetos, especialmente nestes tempos em que a Igreja já não provê o apoio material e espiritual às famílias.


Vão destruir o trabalhador rural

Novamente, a economia liberal é muito mais avassaladora nesse aspecto que a ideologia marxista de luta de classes no campo; a economia rural está cada vez mais restrita aos grandes latifundiários, interessados apenas em exportar grãos e lucrar em cima da desvalorização cambial. A família rural tradicional já está em vias de ser extinta no Brasil, e boa parte da culpa recai no atual governo, que financeirizou e dolarizou o agronegócio, tornando-o acessível apenas para a elite desse setor (que apoia integralmente Bolsonaro, por sinal).


As propriedades rurais estarão nas mãos do estado

É o contrário: como dito anteriormente, as propriedades estão cada vez mais concentradas nas mãos dos oligarcas do agronegócio, que tem acesso especial ao crédito junto aos bancos, enquanto os pequenos e médios são sufocados pelos juros altos e pela dolarização dos insumos e maquinários, que por sua vez são efeitos da crescente (e proposital) desindustrialização do país. Curiosamente, essa política de desindustrialização foi o fator preponderante da debacle da Venezuela, política que agora é conduzida pela direita brasileira, sempre bem disposta a condenar o regime venezuelano.


As pessoas que tem propriedade são uma ameaça à NOM

É verdade, por isso elas são cada vez mais sufocadas via endividamento e juros sobre juros, e forçadas a venderem suas propriedades (quando não são diretamente tomadas pelos bancos). Isso é feito pela atividade econômica altamente financeirizada neoliberal, que possui diversos mecanismos sofisticados e "legais" para fazer essa transferência de renda e propriedades do povo para os bancos e grandes rentistas.


A NOM vai exigir a internacionalização da Amazônia

Sim, esse risco existirá num eventual governo Lula, mas Bolsonaro já ofereceu a Amazônia à direita norte-americana. Está gravado em vídeo (link), numa das cenas mais constrangedoras já vistas de um presidente da república, uma vassalagem, um entreguismo, um vira-latismo sem precedentes.


Lula é o homem da agenda 2030, enquanto Bolsonaro defende um nacionalismo mais ingênuo

Não há absolutamente nada de nacionalista em Bolsonaro além das bravatas e do sequestro de símbolos

nacionais como a bandeira do Brasil. É o presidente com o ímpeto mais privatista/entreguista

da história da república, o mais aviltante agressor da soberania nacional. Seu ministro Paulo Guedes procurará vender o resto do capital estratégico nacional, destruindo qualquer possibilidade futura de o país retomar o controle de seu próprio destino. É nesse ponto que veremos a agenda 2030 entrar

com força num país escravizado pela alta finança internacional.


Lula é a favor do aborto

Bolsonaro não está longe disso. É um anti-natalista e neo-malthusiano convicto. Seu apoio à liberalização geral de laqueaduras e vasectomias, suas antigas ideias de condicionar o bolsa-família a esses métodos anti-vida, relacionando a pobreza das famílias ao número de filhos, e também seu apoio ao aborto em casos de estupro e anencefalia, e ainda sua posição feminista de que o homem não deve interferir na decisão da mulher [pelo aborto], tudo isso são coisas escandalosas que o colocam numa posição não muito favorável em relação ao petista.


Lula pretende descriminalizar o aborto

O presidente da república não tem poderes pra tal. Essa é questão legislativa, e cabe invariavelmente ao congresso. É claro que um presidente pode de algum modo favorecer financeiramente o lobby abortista, mas esse lobby depende muito pouco de dinheiro público, pois é regado por ONGs multimilionárias estrangeiras, as quais Bolsonaro não combate diretamente e indiretamente favorece com seu modelo econômico financeirizado, no qual os bancos tem papel central e são os maiores financiadores dessas ONGs. É falacioso, portanto, o combate da direita ao aborto enquanto apoiam governos que enriquecem ilimitadamente os financiadores do movimento abortista/identitário.


Devemos nos unir com os protestantes na defesa dos valores morais da família, do direito à vida e da propriedade privada

Os valores familiares dos protestantes são anti-natalistas e anti-matrimoniais, pois são adeptos dos contraceptivos e da família nuclear moderna liberal (um ou dois filhos), e também adeptos do divórcio. O fato de serem contra o aborto é "coar o mosquito e engolir o camelo", pois o protestantismo é, desde a origem, a base do liberalismo social e econômico. Tampouco são a favor da propriedade privada como prevê a Doutrina Social da Igreja; são adeptos da noção liberal da propriedade como um direito individual absoluto, acima do bem comum, ideia condenada pela Igreja que impõe sobre a propriedade privada uma função social e uma responsabilidade pelos mais pobres. Ademais, a concepção econômica em geral do meio protestante é a concepção liberal que, como dito antes, é o meio mais eficaz que a elite anticristã historicamente encontrou para, por meio da usura, avançar sobre as riquezas das nações católicas e escravizá-las. Isso está, inclusive, confessado nos planos maçônicos.


Fazem guerra contra Bolsonaro

Sim, como fizeram guerra contra Collor, FHC, Lula, Dilma e qualquer outro que se assentar na cadeira do presidente da república, porque aí estão envolvidos múltiplos interesses conflituosos; no andar de baixo os interesses dos agentes menores, de ordem puramente dinheirista, e no andar de cima os interesses espirituais e econômicos da elite oculta, que pressiona a classe política para que cumpram seus mandamentos à risca. A classe política é apenas a interface entre o interesse da elite e o interesse popular, e o conflito inevitável desses interesses sempre resultará nessa guerra contra os políticos, que são pressionados pelos donos do poder para não cederem aos anseios do povo.


Essa eleição está se configurando uma luta do bem e do mal

Devemos fugir dessa simplificação. O mal está bem enraizado em ambos os lados da Revolução. O mal da esquerda é sem dúvida mais aparente, mas não significa que é maior. No fim das contas os males se equiparam.


Satanistas estão apoiando Lula

Uns poucos idiotas brincando de satanismo não deveriam escandalizar tanto quando constatamos que Bolsonaro tem o apoio dos grandes líderes protestantes do Brasil, todos maçons de alta patente, ou seja, todos invariavelmente iniciados no luciferianismo dos altos graus da Maçonaria, além do apoio de boa parte da Faria Lima onde está concentrada a escória espiritual do país. Macumbeiros e jovens na internet vestidos de chifres e capa vermelha são "peixes pequenos" perto dessa gente.


Mesmo que Lula não seja ocultista, adepto do candomblé ou umbanda, ele ainda representa essas pessoas

O mesmo pode ser dito de Bolsonaro, que representa a direita esotérica, maçônica, os neopentecostais, os rentistas, e toda sorte de gente espiritualmente péssima e perigosa.


O programa revolucionário do PT atende todos os requisitos dos satanistas

A Revolução é de duas vias, direita e esquerda, desde a Revolução Francesa, e ambos os braços da Revolução tem Satanás como corpo místico. Bolsonaro atende os requisitos dos satanistas da direita, e Lula os da esquerda. Bolsonaro é o representante do satanismo do Partido Republicano dos EUA, e Lula o do Partido Democrata. Que diferença há entre essas duas coisas no plano espiritual? Essencialmente nenhuma. Ambos os lados servem ao mesmo senhor, Satanás.


Vão fazer todo tipo de fraude para eleger Lula

Esse discurso é muito perigoso e eu peço humildemente ao Frei que tenha bastante cautela quanto a isso. Os propagadores desse discurso são membros da seita esotérica do falecido Olavo de Carvalho, que por sua vez tinha por trás um agente do Estado norte-americano chamado Steve Bannon, cuja intenção oculta é afundar o país numa crise ensejada pelos EUA e pela elite mundial, que tem grande interesse num Brasil caótico, dividido por ódios ideológicos — "dividir para governar" —, pretendendo se possível o cenário limite no qual o povo seria precipitado numa guerra civil, onde o eleitor de Bolsonaro, inflamado pela retórica da "fraude eleitoral", se sentirá justificado a se insurgir contra um suposto governo ilegítimo e fraudulento. O interesse geopolítico da elite ocidental em

desestabilizar países já está bem decifrado quando notamos a ação dos norte-americanos e da OTAN em destituir governos soberanos por meio das "revoluções coloridas" e substituí-los por títeres do deep state estadunidense. Esse é o caso exato do que ocorre na Ucrânia com seu governante fantoche Zelensky, que está lá para provocar a guerra contra os russos.


A democracia é o pior regime de governo

Certamente, ainda mais se tratando da democracia liberal, que é a degeneração do ideal da democracia grega. O sistema democrático liberal é essencialmente maçônico e foi projetado para que o poder nunca saia das mãos da elite maçônica judaica. O modo de operação desse sistema é, essa sim, a verdadeira "estratégia das tesouras". Diferentemente do que diz a direita olavética, que afirma que as duas lâminas

da tesoura são "comunistas", o que ocorre é que as duas lâminas da tesoura são a esquerda e a direita. Isso se constata na prática: o revezamento de poder nas democracias liberais ocorrem historicamente entre direita e esquerda, ambos os lados funcionando como freio e acelerador em diferentes campos da filosofia, sociologia, política, economia, etc. Se a esquerda acelera demais e o povo reage insatisfeito, essa é a hora de um governo de direita fazer as vezes da Revolução, e quando o povo reagir contra a direita, voltará a esquerda. O embate entre Lula e Bolsonaro talvez seja o exemplo mais didático desse dualismo maçônico na história mundial recente.


Leão XIII condena a democracia social representada por Lula

Mas também Leão XIII condena a democracia liberal representada por Bolsonaro. Aliás, o socialismo democrático não é nada mais que o "remédio" apresentado pela Revolução contra os males produzidos pelo próprio sistema liberal. É a velha estratégia maçônica: gerar a doença e apresentar a "cura".


Devemos votar no mal menor

Sim, desde que esse mal menor seja uma certeza, ou pelo menos provável. Não é o caso da atual eleição, pois estamos diante da opção entre Moloch e Mamon. Nesse caso, é legítimo ao católico abster-se de apoiar qualquer um desses homens que são objetivamente maus, e cujos males diferem apenas acidentalmente, mas convergem para um mesmo fim, a saber, o triunfo do Reino do Anticristo. Ademais, vale ressaltar que os teólogos consideram que, em alguns casos, aquilo que se considera um mal menor o é apenas em aparência, pois que candidatos que se apresentam falsamente como defensores da fé e da moral são mais perigosos, por seu caráter sub-reptício, e terão mais campo de ação para empreender o mal devido ao voto de confiança que o povo cristão costuma lhes dar. Esse cenário tem sido uma constante no mundo ocidental por meio desta que se convencionou chamar de "direita conservadora", que não é mais que o velho e pérfido liberalismo inglês recauchutado e piorado.


*Sobre as citações de Santo Ambrósio, São João Crisóstomo e São Roberto Belarmino

De fato, a democracia é o regime da maioria incerta, desvirtuada, movida pela tolice e pelas paixões, facilmente agitada como as ondas do mar, como disseram os santos doutores. Isso obviamente se aplica tanto aos eleitores da esquerda quanto aos da direita. Essas citações são oportunas porque evidenciam ainda mais o que já foi dito até aqui: a democracia liberal sempre afunilará o processo eleitoral para os piores possíveis, para aqueles que já se comprometeram com o sistema pretendido pela elite judaico-maçônica. Os bons candidatos, ou mesmo aqueles que poderiam ser considerados realmente como males menores, ficam todos pelo caminho na corrida do poder, aniquilados pelo poder da mídia, das pesquisas, enfim, pelo poder do dinheiro dos bancos, que é quase onipresente em direcionar o voto das massas para as cartas marcadas.


Bolsonaro oferece garantias para salvaguardar os direitos de Deus, da família e da sociedade cristã

Conforme o que já foi dito, Bolsonaro é o braço direito da Revolução. Sua base de apoio ideológica é a maçonaria "evangélica" e seu modelo político-econômico é o do rentismo usurário — seria, aliás, de grande proveito que o Frei Tiago dedicasse algumas aulas para o tema da usura, condenada pela Igreja como pecado gravíssimo, tão grave que a pena para o usurário era a da excomunhão, que só poderia ser perdoada pelo Bispo, como ocorre com o pecado do aborto, além de o usurário não poder ser sequer enterrado em cemitério cristão. Muito interessante também é a relação entre a corrupção das relações econômicas pela usura e a corrupção dos valores morais (coisa que nitidamente acontece nas sociedades modernas). Pois bem, o modelo neoliberal, desenhado para transferir renda do povo, já pobre e sofrido, para os bancos e o sistema financeiro, comete pelo menos dois crimes que clamam aos céus por vingança: 1) o pagamento injusto dos salários aos trabalhadores; 2) o desamparo dos mais fracos (órfãos, viúvas, idosos, desvalidos, doentes, etc.). As reformas neoliberais começadas ainda no governo Temer e aprofundadas no governo Bolsonaro configuram-se indiscutivelmente nesses pecados e colaboram perfeitamente para o plano maçônico da escravização econômica das nações católicas. Esse aspecto da Revolução infelizmente é negligenciado pelos católicos e pela direita em geral. Foca-se muito no aspecto da revolução moral e dos costumes da esquerda, que é mais barulhenta e radical, mas esquece-se que a esquerda é sempre financiada pelo poder financeiro obtido pela via da direita, da qual Paulo Guedes (verdadeiro chefe do governo atual) é um perfeito representante.


Geraldo Alckmin é a representação da contradição da Opus Dei, que se apresentam como conservadores mas abraçam Francisco

Alckmin está ideologicamente mais próximo de Bolsonaro que de Lula, embora Lula, assim como Bolsonaro em 2017, tenha se vendido a esse sistema da alta finança internacional. Em 2003. logo no início de seu primeiro mandato, Lula viajou à Washington para assinar um termo de compromisso de que não faria nada de "estranho" e se comportaria como um bom moço internacional. Agora, a julgar pela "frente ampla" de alianças que tem feito, sua adesão ao sistema parece ser total. Note-se, portanto, que Lula e Bolsonaro evidenciam mais do que nunca servir aos mesmos senhores. Lula já adiantou que manterá o presidente do Banco Central de Bolsonaro, ou seja, o destino da economia da nação continua nas mesmas mãos, e que terá como ministro da economia Henrique Meirelles, banqueiro da mesma estirpe de Paulo Guedes, cujas ideias são muito similares às do atual ministro. A união de Lula à Alckmin apenas demonstra que esquerda e direita se convergem cada vez mais para o fim comum da Revolução, e essa convergência é esperada na medida em que caminhamos para o reinado do Anticristo. Alckmin na linha de sucessão de Lula prova que o modelo pretendido pelas elites não é o comunismo, mas o globalismo, como o próprio Frei Tiago adiantou, e esse globalismo, por sua vez, tem como principal ferramenta para a destruição das soberanias nacionais e a aniquilação dos costumes, tradições e da religião o tal livre-mercado, tão aclamado pelo bolsonarismo. O livre-mercado é, desde a queda do comunismo, a ideologia do poder mundial. Quando é que vimos no Brasil um governo comunista invadir e tomar uma propriedade com seus soldados? Nunca. Mas propriedades sendo tomadas por bancos por meio de falências provocadas pela cobrança dos juros mais usurários do planeta, isso vemos todos os dias, assim como as ações das empresas brasileiras acumuladas nas mãos de uma pequena elite transnacional e apátrida. Essa é a real ameaça. Ambos, Lula e Bolsonaro, estão igualmente comprometidos com essa entrega da nação aos inimigos de Cristo.


A destruição moral do Brasil colaborou muito para esse quadro gravíssimo atual

É verdade. O povo está na lama, e a forma como as pessoas defendem apaixonadamente esses dois homens, Lula ou Bolsonaro, e isso até entre católicos, faz suspeitar que o país esteja sob o efeito de uma possessão demoníaca generalizada.


O verdadeiro católico tem obrigação moral de votar em Bolsonaro

Diante de tudo o que foi exposto, espero que o Frei Tiago reconsidere essa posição. Não há essa obrigação. Se alguém, conforme suas luzes, considera Bolsonaro menos mau, crendo sem culpa na propaganda de conservador e amigo da religião que ele faz de si próprio e na propaganda difundida pelos adeptos do filósofo esotérico, sionista e americanista Olavo de Carvalho, que esse alguém esteja avisado a partir de agora da malignidade dessa direita, que tem arrastado multidões muito maiores que a esquerda para longe da fé. Em um sistema que já está completamente viciado e corrompido, o princípio do mal menor perde sua aplicabilidade.



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